Na sociedade da eficiência, a valorização do sucesso pode ser uma prisão. Diariamente, descartamos nossos erros e anulamos nossas frustrações. Este almanaque é uma homenagem interativa a tudo aquilo que, por algum motivo, ficou à margem da consagração.
Um comentário:
Seu trabalho me lembra o de Arlindo Daibert, artista sem compromisso nenhum com o tempo de produção da obra, conceitualíssimo
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